Para estar pronto para elogios, primeiro devemos estar pronto para críticas.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Conceitos Básicos em Genética

DNA = Ácido nucléico formado por 2 fitas de nucleotídeos unidas por pontes de hidrogênio.


















CROMOSSOMO= estrutura nuclear formada pela molécula de DNA mais proteínas (histonas) de forma espiralizada, contendo uma sucessão linear de genes e só podendo ser vista durante a divisão celular.

CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS = são cromossomos que apresentam o mesmo tamanho, mesma posição do centrômero e a mesma seqüência gênica (Um de origem materna e outro, paterna).

CENTRÔMERO = é a região mais condensada do cromossomo, normalmente no meio deste, onde as cromátides-irmãs entram em contato. Está envolvido na divisão celular mediante o fuso mitótico.
GENE = Fragmento de DNA cromossômico capaz de determinar a síntese de uma proteína.












LOCUS GÊNICO = local do cromossomo ocupado por um gene.

GENES ALELOS: são genes situados no mesmo lócus de cromos homólogos, responsáveis pela determinação de um mesmo caráter.












CÉLULAS HAPLÓIDES OU GAMETAS = são as células QUE SOFRERAM MEIOSE E POSSUEM APENAS METADE DA GARGA GENÉTICA DO INDIVÍDUO (n), responsáveis pela formação dos gametas.

CÉLULAS SOMÁTICAS = todas as células corporais (2n) que possuem o cariótipo completo.


LINHAGEM: conjunto de indivíduos que descendem de um ancestral comum.


LINHAGEM PURA: quando os indivíduos apresentam os caracteres em homozigose.


HOMOZIGOTO: genes alelos iguais, dominantes ou recessivos "AA ou aa", por exemplo.


HETEROZIGOTOS: genes alelos diferentes Aa, Bb por exemplo.

GENÓTIPO: é a constituição genética de um indivíduo

FENÓTIPO: é o resultado da interação do genótipo + influência do meio ambiente.

GERAÇÃO PARENTAL: primeiros indivíduos cruzados de uma prole em estudo.

GERAÇÃO F1: os primeiros descendentes da geração parental.

GERAÇÃO F2: resultado da autofecundação da geração F1.

RETROCRUZAMENTO: é o cruzamento entre um indivíduo de F1 x P.

CRUZAMENTO TESTE: cruzamento entre o indivíduo de F1 x P (recessivo)

GENEALOGIAS OU HEREDOGRAMAS As genealogias são representações, por meio de símbolos convencionados, dos indivíduos de uma família, de maneira a indicar o sexo, a ordem do nascimento, o grau de parentesco etc.

Abaixo temos a legenda dos símbolos mais utilizados na construção de heredogramas.





quinta-feira, 18 de março de 2010

Química da Vida- Parte 1

Como já sabemos, nós fazemos parte da Biosfera que estão contidos os fatores Abióticos (sem vida) e os fatores Bióticos (com vida). Mas uma das principais características dos seres vivos reside no fato desses apresentarem características como:
● São formados basicamente de substâncias orgânicas (compostos formados principalmente de átomos de carbono)
● Esses apresentam metabolismo, que é o conjunto de transformações químicas que acontecem principalmente no interir das células.
● E desenvolvem capacidade de reprodução.

Os seres vivos são um aglomerado de átomos de diferentes tipos, esses átomos formam as moléculas que se unem para a realização de diferentes funções dentro do organismo. Esse aglomerado de moléculas forma a célula que é a menor unidade viva que possui a capacidade de realizar metabolismo e se reproduzir.
Então resumidamente somos formados de moléculas. As moléculas que compõem os seres vivos são divididas em: Moléculas Inorgânicas e Moléculas Orgânicas.
Dentre as moléculas inorgânicas temos os Sais Minerais e a Água e dentre as moléculas orgânicas podemos citar os Carboidratos também chamados de Glicídios, os Lipídios, as Proteínas, as Enzimas que são um grupo de proteínas, as Vitaminas e os Ácidos Nucléicos. Quadro de distribuição de moléculas no organismo.
Os principais átomos que formam essas substâncias são: carbono (C), Nitrogênio (N), Oxigênio (O), Hidrogênio (H), Fósforo (P) e o Enxofre (S).

Sobre os sais minerais é importante saber que são substancias inorgânicas formadas por Íons que são átomos que possuem ou uma carga negativa resultante do ganho de um elétron a mais (ânions) ou uma carga positiva resultante da doação de um elétron para outro átomo esse é então chamado de Cátion. Então temos Íons Negativos chamados de Ânions e Íons positivos chamados de Cátions. O sal de cozinha NaCl ao se separar formam íons de Na+(cátion) e Cl-(ânion). Vários tipos de íons de sais são necessários para o funcionamento do organismo. Um exemplo e o Ca2+(cálcio) participam das reações de coagulação do sangue, no processo de contração muscular e composição principal da estrutura óssea. A osteoporose é uma doença que é causada pela saída de cálcio dos ossos sem a sua devida reposição, isso causa nos ossos a formação de poros que os deixa mais propício a lesões. Diversos íons outros íons são usados pelo organismo como o Mg2+ (magnésio), o Mn2+ (manganês), o Zn2+ (zinco) entre outros. Ainda temos o Na+(sódio) e K+(potássio) participantes integrais da transmissão de informações entre os neurônios com a bomba de sódio e potássio.

A água, outra substância inorgânicas de importância vital. Ela é responsável por aproximadamente 70% do peso corpóreo. A água e formado por um átomo de Oxigênio e ligado nesse estão dois átomos de Hidrogênio. Por apresentar essa composição a água possui algumas características peculiares.

Polaridade – A água é uma substância polar, ou seja, possui dois pólos com cargas opostas. Na extremidade onde está o Oxigênio, ela possui uma carga parcial negativa e do lado onde estão os átomos de hidrogênio possui uma carga parcial positiva. Isso confere a água o titulo de solvente universal, já que ela pode dissolver qualquer molécula, desde que essa tenha ou carga positiva ou negativa. A água só não consegue dissolver as moléculas apolares como os lipídios (óleos). Você já viu, água é óleo não se misturam? Ao colocar uma substância com sal de cozinha em água, ele “some” ou é dissolvido.





Os íons de Na+ Cl- se separam e se ligam por atração eletrostática aos pólos da água (pólo positivo atrai os íons negativos e os pólos negativos atraem os íons positivos). As substâncias que possuem afinidade química com a água são chamadas de Hidrofílicas e as substancias que não possuem afinidade são chamadas de Hidrofóbicas. Como a água é o solvente universal, ela participa de todas as reações que acontecem dentro e fora das células. Essas reações acontecem tanto pela entrada de água na reação (hidrólise) ou pela eliminação de moléculas de água (desidratação).
Moderador de temperatura – As reações em nosso organismo, somente podem acontecer dentro de uma determinada faixa de temperatura. Fora dessa faixa as enzimas que são moléculas responsáveis por acelerar as reações, diminuem o seu potencial de ação, ocorrendo à diminuição gradual das transformações promovidas por essas moléculas. O que acontece que a água evita que variações bruscas de temperatura ocorram no organismo fazendo com que as reações químicas vitais continuem acontecendo. Em casos como febre alta ou queda brusca de temperatura, as células começam a diminuir as reações no seu interior o que ocasiona danos às células, algumas vezes irreversíveis. A característica de moderação de temperatura da água deve-se ao fato de que ela possui um alto ponto de ebulição e de fusão, ou seja, para uma determinada quantidade de água evaporar necessita de fornecer uma grande quantidade de energia ao contrário para congelar necessita de retirar dessa água também um grande quantidade de energia, pois a água possui um alto calor específico.

A água possui outras características peculiares como a coesão e adesão que é a união entre moléculas de água por pontes de hidrogênio. Essa interação mantém as moléculas de água unidas entre si. A água também possui capilaridade que é a capacidade de subir em superfícies hidrofílicas que são parcialmente mergulhadas em água.

Glicídios - Entraremos agora nas chamadas substancias orgânicas. A primeira que estudaremos são os Glicídios ou Carboidratos. São assim chamados porque são formados basicamente de carbono, oxigênio e hidrogênio e porque apresentam proporções equivalentes de átomos de carbono para uma determinada quantidade de moléculas de água, ou seja, para cada átomo de carbono, tem-se uma molécula de água segundo a forma geral C(H2O). São a principal fonte de energia dos seres vivos e estão presentes em diversos alimentos com o Leite, Mel, cana-de-açúcar, frutos e outros. Além da função energética temos os carboidratos de função estrutural como é o caso da celulose nos vegetais, que fazem parte da composição da parede celular. Fazem também parte da composição dos ácidos nucléicos DNA (desoxiribose) e RNA (ribose) esse último também faz parte do ATP, molécula energética das células.
Os Glicídios se classificam em Três tipos básicos: Monossacarídeos, Dissacarídeos e Polissacarídeos.

Os monossacarídeos como o nome já diz, são formados de apenas uma molécula de glicídio ou sacarídeo. Dentre os monossacarídeos temos moléculas formadas por 3 a 7 átomos de carbono. Os monossacarídeos são chamados de trioses (3 carbonos), tetroses (4 carbonos), Pentoses (5 carbonos), Hexoses (6 carbonos) e Heptoses (7 carbonos). Na tabela abaixo mostra os principais tipos de monossacarídeos.












Os dissacarídeos são o agrupamento de dois monossacarídeos através de uma ligação chamada Ligação Glicosídica que é uma reação de desidratação. Dentre os principais dissacarídeos temos a Sacarose (glicose+frutose) presente na cana-de-açúcar que é a matéria prima do açúcar caseiro, a Lactose (glicose+galactose) que está presente no leite e a Maltose (glicose+glicose) fazendo parte da constituição do malte usado na fabricação de bebidas e cervejas.










Polissacarídeos são moléculas de glicídios formados por muitas unidades de monossacarídeos ligados entre si, não apresentam doçura e são as principais fontes de armazenamento de energia dos animais e vegetais e fazem parte da constituição estrutural de vegetais e da carapaça de alguns artrópodes..


Amido – Um polissacarídeo formado por muitas unidades de glicoses do tipo α (alfa) se divide em amilose que não possuem ramificações e amilopectina que possui varias ramificações no decorrer da molécula. É a substancia de reserva energética dos vegetais, alguns produzem e armazenam em raízes (mandioca) em caules (batata inglesa), sementes (milho) e outros. Esse composto é a principal fonte de alimentação dos seres herbívoros.






Glicogênio - Também como o amido é um polímero formado de unidades de glicose com muitas ramificações. Estão presentes nos animais como reserva energética. Quando comemos uma refeição rica em glicose na corrente sanguínea a Insulina capta a glicose e leva até as células. Umas das células que capturam essa glicose são os Hepatócitos no fígado que convertem essas glicoses em glicogênio. Quando o organismo necessita de energia rápida, outro hormônio o Glucagon pega a glicose que é liberada pelo fígado e leva até as células para produção de energia.






Celulose – É uma molécula filamentosa altamente resistente formada por polímeros de glicoses β (beta). Forma a parede celular dos vegetais, é fonte de alimentos para os herbívoros ruminantes como a vaca que não podem digerir a celulose, mas o consegue graças a presença de bactérias presente em seu trato digestivo que liberam uma enzima chamada celulase que consegue quebrar a celulose em glicoses para a utilização na produção de energia desses animais. Como estão presentes na parede celular dos vegetais, os seres humanos não conseguem digerir, mas a sua presença no intestino facilita os movimentos intestinais ajudando na digestão dos nutrientes.

Os carboidratos são moléculas produzidas na fotossíntese pelos vegetais. Essas moléculas são o resultado da fixação do carbono atmosférico pelas plantas. Quando uma planta realiza fotossíntese ela captura CO2+H2O na presença de energia luminosa forma C6H12O6 (glicose) mais O2. Essa glicose participa da formação de todos os outros glicídios que se armazenam nos vegetais. Os Herbívoros comem esses vegetais levando a energia produzida na fotossíntese e como em uma cadeia a energia vai passando de vegetal para animal e de animal para animal. Nos animais ocorre o processo inverso, pela respiração esses animais pegam a C6H12O6 (glicose) + O2 produzem CO2 + ATP(energia)+H2O. Em resumo, a energia solar que foi capturada na fotossíntese passa para as moléculas de glicose e é liberada na forma de ATP no processo de respiração.

Até a próxima

quinta-feira, 11 de março de 2010

Introdução a Genética

A Genética e a parte da biologia que estuda a herança biológica (hereditariedade) que é a transmissão de características de pais para filhos ao longo das gerações. Desde a Grécia antiga, os filósofos já se punham a pensar sobre esse assunto, afinal porque nós parecemos com os nossos pais?

Vários pensamentos foram formulados, como por exemplo, a corrente dos pré-formistas, que diziam que os homens tinham ovos que continha uma pessoa já formada, mas que ainda iria crescer. Por volta de 1750 alguns cientistas descobriram os mecanismos de divisão celular e também as primeiras visualizações do material genético nos cromossomos metafísicos. Mas somente em 1865 Mendel o pai da genética elaborou e escreveu os seus primeiros conceitos sobre herança. Essas anotações somente vieram à tona em 1900 por intermédio de outros cientistas.
Mas para começarmos a genética temos de elucidar alguns mecanismos básicos que são necessários para uma melhor compreensão do assunto.

















Nosso organismo, como a maioria dos seres multicelulares, é formado de dois tipos de células. As células somáticas e as células gaméticas. As primeiras compõem a maioria do nosso organismo e estão presentes em praticamente todos os órgão e sistemas. As outras, são células que estão relacionadas aos processos reprodutivos, ou seja, para a formação de um novo indivíduo tem obrigatoriamente que ocorrer à formação de gametas (espermatozóides ou óvulos). Todas as nossas células possuem cromossomos que nada mais são que DNA enrolados em proteínas chamadas Histonas. Cada cromossomo possui Genes que são pedaços de DNA que podem produzir uma proteína funcional, que expressa então uma determinada característica.

As células somáticas possuem dupla carga cromossômica (2n) e as células gaméticas possuem somente uma carga cromossômica (n) – n quer dizer carga cromossômica, no caso da espécie humana n=23 cromossomos. As células 2n cromossomos são chamadas de Diplóides e as células n cromossomos são chamadas de Haplóides. Então nós somos formados de células diplóides e células haplóides. O processo de divisão celular que gera células diplóides é chamado de Mitose e esse processo acontece para o crescimento do organismo, e a Meiose é o processo de divisão celular que gera células haplóides, dando origem as células reprodutivas ou gametas. Na Meiose, uma célula diplóide 2n cromossomos, se divide e produzem duas células n cromossomos, a primeira continha 46 cromossomos e nas duas ultimas contém 23 cromossomos. Quando ocorre uma fecundação entre um espermatozóide e um óvulo, as células que antes eram n cromossomos n=23, se juntam e formam uma célula chamada Zigoto com 2n cromossomos ou 46 cromossomos sendo que 23 cromossomos são provenientes do pai e 23 cromossomos são provenientes da mãe.

Então as nossas características estão contidas nos Genes que estão na molécula DNA que por sua vez formam os Cromossomos que cada um de nós temos em dose dupla nas células somáticas e em dose única nos gametas.

Em caso de dúvidas postem nos comentários que eu esclareço.
Até a próxima

quarta-feira, 10 de março de 2010

Primeira lei de Mendel

Mendel fez experimentos com ervilhas, escolheu essas plantas por que:
● São fáceis de cultivar
● Suas características são bem distinguíveis e marcantes
● Possuem um ciclo de vida curto, que permite a obtenção de várias gerações em pouco tempo.
● Ao cruzarem diversas variedades, obtém descendentes férteis.
● Facilidade em fazer a polinização
Analisaremos somente uma característica (cor da semente) para essa primeira parte do estudo. Mendel cruzou linhagens puras de ervilhas de sementes amarelas com ervilhas de sementes verdes. Ele chamou essas linhagens puras de Geração P. Como resultado desse cruzamento, Mendel obteve na próxima geração chamada agora de F1, 100% de sementes amarelas, ou seja, todas as sementes dessa geração eram amarelas. Mas por que isso aconteceu, sendo que na geração P tinham sementes verdes? Mendel decidiu cruzar as plantas da geração F1 com elas mesmas, o que ele obteve foi 75% das sementes eram amarelas e 25% eram de sementes verdes Mendel então deduziu que a característica amarela dominava sobre a característica verde, pelo fato da característica verde não aparecer na geração F1 e reaparecer na geração F2 significou que ela de alguma forma não se expressava, mas não era retirada da informação genética da ervilha
Para entendermos o que aconteceu, temos que analisar a formação dos gametas das células reprodutivas. Como falamos antes os gametas são células haplóides que se formam na meiose. As células diplóides possuem Genes em dose dupla e as células haplóides como tem a metade da carga cromossômica possuem somente um exemplar de cada gene. Uma célula diplóide (2n) gera duas células haplóides(n) dividindo os seus genes. Imaginemos que o gene que condiciona o aparecimento da coloração amarela nas ervilhas seja representado pela letra (A) e o gene que condiciona a formação da coloração verde é representado pela letra (a).
Bem, as células somáticas das ervilhas da geração P com coloração amarela (são diplóides) têm a carga genética AA (apresenta duas cargas do gene A) e as células somáticas das ervilhas da geração P com coloração Verde (também diplóides) tem a carga genética aa (possui dupla carga para o gene (a).

















No cruzamento das plantas de ervilhas amarelas (AA) com plantas de ervilhas verdes (aa) formaram-se na geração F1, 100% de ervilhas amarelas, por quê? Os genes de cada planta se separaram formando gametas contendo os genes (A) provenientes das plantas de ervilhas amarelas e gametas contendo os genes (a) provenientes de plantas com ervilhas verdes. Esses genes se juntam na geração F1 e formam plantas com a carga genética (Aa) que contém um gene vindo de plantas com sementes amarelas e um gene vindo de plantas com sementes verdes. Veja a representação do cruzamento no quadro de Punnet.

Mas por que na geração F1 surgiram somente plantas com sementes amarelas, sendo que o gene (a) estava presente? A resposta está nos conceitos de Dominância e Recessividade. O gene (A) é assim representado porque é chamado de gene dominante, ou seja, ele se expressa de qualquer jeito, ao aparecer pelo menos um gene dominante na carga genética do indivíduo, a característica a ele atribuída aparecerá. O Gene recessivo representado por (a) somente se expressa se ele estiver com outro igual a ele. No caso da ervilha a característica verde somente de expressa quando os dois genes (a) estiverem juntos. Então na geração F1 (Aa) todas as sementes eram amarelas por que o gene (A) domina sobre o gene (a).
Já na geração F2 ouve o cruzamento dos indivíduos da geração F1 (Aa) entre si. Nesse caso os gametas que surgiram desses indivíduos, foram gametas (A) e gametas (a), esses se juntaram de acordo com a imagem a seguir.


O genótipo AA forma plantas de ervilhas amarelas = em quatro temos uma AA - 25%
O genótipo Aa forma também plantas de ervilhas amarelas = em quatro temos duas Aa - 50%
O genótipo aa forma plantas de ervilhas verdes = em quatro temos uma aa- 25%
Em quatro sementes temos a formação de 3 amarelas e 1 verde, então falamos que temos uma proporção de 3:1 ou 75% de sementes amarelas e 25% de sementes verdes na geração F2.

Então temos a Primeira lei de Mendel – Cada característica é condicionada por um par de fatores (genes) que se separam na formação dos gametas, e esses são portanto puros.

Agora eu espero as perguntas.

Até mais